30 de setembro de 2011

Como decidido na ultima assembléia feita pelos estudantes,hoje 30 de setembro haverá a paralisação das aulas,mas ira ter mobilização na faculdade.Haverá a ocupação da reitoria e o CONSUN para que todos entendam nossa luta.Nosso verdadeiro lugar.
A luta ainda continua galera.


Se façam presente em  mais uma  mobilização ,dessa vez na faculdade hoje.


RUMO A LUTA.

27 de setembro de 2011

REUNIÃO

ATENÇÃO COMISSÕES: reunião hoje as 18 horas.
Vamos deliberar algumas coisas,afinal,o movimento não parou,a luta continua.


Compareçam,vamos a luta!!

14 de setembro de 2011

O discurso do REItor





No dia 5 de Setembro de 2011 em reunião com a comissão de greve, composta por professores e estudantes desta unidade, o magnífico reitor Carlos Calado apresentou uma proposta na qual ele assumiu o compromisso verbal de, entre outras coisas, destravar o concurso para professores efetivos junto ao governo do Estado a partir da realização do censo que seria realizado no intuito de se fazer o levantamento da real demanda de vagas existente nesta unidade.
No dia 12 de Setembro,  a assembléia de estudantes decidiu o retorno às aulas, porém mantendo-se o Estado de greve, pois a contratação imediata de professores “convidados”, ou melhor, temporários não resolve nossos problemas que só podem ser solucionados de fato com a realização de concurso para professores efetivos. Por isto considerávamos importante a apresentação dos dados do censo como uma etapa para a formulação de um pedido de solicitação da abertura de concurso a ser encaminhado ao governo do Estado.
Definimos, em assembléia, que a partir desses dados era necessária uma nova conversa com o reitor onde buscaríamos uma proposta mais clara e consistente, com passos e datas definidas a fim de garantir que a solução do problema realmente ocorra durante o semestre em curso.
No dia 13 de setembro, como estava previsto, esteve presente na UPE – Campus Petrolina o magnífico REItor Carlos Calado. A comissão de estudantes tirada na assembléia do dia anterior tentou marcar com ele uma conversa depois da apresentação do censo a que ele se recusou de maneira grosseira dizendo que já havia se comprometido a resolver o problema e que, para tanto, nós devíamos “deixá-lo trabalhar”, em seguida nos deu as costas.
Em conversa com a Diretora da unidade, professora Socorro Ribeiro, solicitamos que a comissão acompanhasse a reunião do censo e ela concordou. Nos dirigimos à sala onde ocorreu a reunião e fomos surpreendidos pela noticia de que o REItor havia se oposto à nossa participação. Tentamos falar com ele e novamente fomos tratados de maneira grosseira, ele nos virou as costas entrou e trancou as portas, numa atitude comparável a de um rei absolutista como Luís XIV, que em hipótese alguma podia ter suas vontades contrariadas.
A situação foi tão inusitada que minutos depois vimos a diretora sair da sala e alguns professores que chegaram para a reunião, entre eles o coordenador de graduação e a coordenadora de pós-graduação e pesquisa, encontraram a porta trancada e também foram impedidos de entrar.
Ficamos sabendo posteriormente que nos dados apresentados a demanda de professores seria menor do que parece e que o problema seria resolvido em grande medida com redistribuição de carga horária entre os professores que compõem atualmente o quadro de efetivos desta unidade, que como temos presenciado na grande maioria dos casos já se encontram sobrecarregados de trabalho. Era este o deprimente discurso que o REItor pretendia nos enfiar goela abaixo, o que está em total consonância com as atitudes autoritárias tomadas anteriormente pelo REItor.
Nós estudantes da UPE – Campus Petrolina estamos indignados com a forma absurda pela qual fomos tratados, fomos excluídos da participação em um debate do qual somos os maiores interessados. Dessa forma é impossível que de fato se possa construir uma Universidade que pretende formar indivíduos com o papel de cumprir com a missão social de intervir na realidade que nos rodeia e que sejam capazes de modificá-las.
Gostaríamos ainda de nos solidarizar com todos os professores submetidos ao constrangimento daquela reunião a portas trancadas e, em particular, aqueles que foram impedidos de entrar, pois foram tratados com total desrespeito pelo REItor, professor como eles e que, portanto, é um colega de trabalho.

12 de setembro de 2011

Assembléia Geral decisiva

Após a assembléia dessa noite e de várias propostas,os alunos da UPE Petrolina revisaram todas as mobilizações feitas durante a semana passada,relataram as conquistas que obteram durante todo o processo de mobilizações e  decidiram ficar em estado de greve,o que seria ter as aulas normais mais ainda farão as suas mobilizações.
A partir de amanhã,terça-feira alunos terão aula normal.


Obrigado a todos que estiveram e estão presente nessa luta,e ela não acabou ainda.Rumo a nosso conquista companheiros.

10 de setembro de 2011

Mobilização na Av. São Francisco.




Como mais uma forma de protesto,os estudantes da UPE Petrolina,se reuniram nessa sexta-feira dia 09/09 em mais uma mobilização e desda vez  pela Av.São Francisco no bairro Areia Branca e bodódromo.Com o propósito de chamar a atenção da população e deixa-lós a par do que está acontecendo.
Nessa sexta,houve a ultima mobilização desta semana,lembrando que na segunda-feira dia 12,acontecerá uma assembléia geral no auditório da UPE  as 18 hrs. 
Não faltem galera,não vamos deixar que a nossa luta se enfraqueça.

Chega de incertezas,queremos garantia.
Convidado não,EFETIVO é a SOLUÇÃO.

9 de setembro de 2011

Mais uma mobilização.

Mobilização Hoje na Av.São Francisco,bairro Areia Branca
Ponto de concentração na estátua do Bode as 18 horas.
Não deixem de comparecer galera.


Rumo a mobilização,Todos juntos nas mesma direção!!!

8 de setembro de 2011

Alunos e professores da UPE fazem manifestação no centro de Petrolina


Os estudantes da UPE de Petrolina fizeram uma manifestação na manhã de hoje na Praça Maria Auxiliadora, no centro da cidade. A principal queixa dos alunos diz respeito à falta de professores.
De acordo com levantamento feito pelo professor Moisés Almeida, do curso de História, muitos cursos da FFPP funcionam com apenas 50% das disciplinas. Cerca de 140 disciplinas não contam com professores. Segundo o professor, o semestre já está comprometido na maioria dos cursos. Essa é uma questão séria, que diz respeito a todos nós, alunos e professores.
Durante o manifesto, os alunos tiveram o apoio dos motoristas que passavam no cruzamento da Guararapes em frente da prefeitura. Os alunos colocaram no vidro traseiro dos carros frases de protesto. As aulas da faculdade estão suspensas desde quinta-feira (01/09).

Comissão discute problemas do campus de Petrolina com o reitor Carlos Calado

Uma comissão formada por representações dos estudantes e professores do campus da Universidade de Pernambuco em Petrolina, além da Adupe reuniu-se, na tarde de ontem (05/09), com o reitor Calos Calado e o vice-reitor Rivaldo Albuquerque para tratar dos problemas estruturais do campus.  




Grito dos excluídos


Estudantes da UPE protestam durante ‘Grito dos Excluídos’

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Nas ruas/Nas praças/ Quem disse que não viu?/ Aqui está presente o movimento estudantil” e “Sou, sou estudante eu sou/ Eu quero estudar / Governador não quer deixar/ Vamos à luta!”. Com esses cantos de protesto, cartazes e banners com frases que chamavam a atenção do governo do Estado, vários estudantes e professores da Universidade de Pernambuco (UPE) se juntaram ao 17º Grito dos Excluídos na manhã desta quarta-feira, 7 de Setembro, Dia da Independência do Brasil. O protesto integrou a semana de manifestações contra a falta de professores da instituição de ensino superior.
egundo o estudante de Licenciatura em História, Levi, os manifestantes esperam que o governador prove que pode liberar verbas que visem à realização de concurso público para contratação de professores efetivos. “Ficamos sabendo que o problema seria resolvido nesta quinta-feira com a contratação de temporários, mas isso não resolve nosso problema, pois estes chegam no meio do semestre e colocam a disciplina de qualquer jeito, só para aprovar os alunos. Então nós só vamos parar de protestar quando tivermos uma posição concreta do governador, por escrito, sobre a realização do concurso”.

Para a professora Cilu Caldeira, do curso de Geografia, esse é um momento de renovação e o corpo docente da UPE apoia a causa. “A necessidade de professor é muito grande, precisamos solucionar problemas que há muito tempo permeiam para que possamos ter um ensino de qualidade. Nosso maior objetivo é ter um quadro de professores efetivos, porque o professor contratado é importante, mas é necessário que tenhamos efetivos para uma universidade de qualidade”, destacou.
 
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Carta:
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6 de setembro de 2011

PARALISAÇÃO NA PONTE-MANIFESTO UPE.

Como mais uma forma de mobilização,os alunos da UPE nessa terça-feira se reuniram, fizeram mobilização pelas ruas no centro da cidade e paralisaram por  volta de  40 minutos a Ponte Presidente Dutra.Com a intenção de chamar a atenção da mídia e obter uma resposta do nosso governador.Alunos de toda a unidade juntamente com alguns professores estavam presente nessa mobilização,além de outros alunos de universidades  locais como a UNIVASF que também estiveram presente em nossa luta.
Mais que importante nós agradecermos a todos que estiveram junto com a gente nessa mobilização,universitários e toda a população que também nos apoiou.A todos que nos apoiaram nosso MUITO OBRIGADO.



NAS RUAS,NAS PRAÇAS QUEM DISSE QUE NÃO VIU?AQUI ESTÁ PRESENTE O MOVIMENTO ESTUDANTIL....








Galera,lembrando que vocês podem comentar  aqui.
Mais fotos no nosso orkut :http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=1085655005333352860
Adicionem...
Nosso e-mail:atoestudantil@hotmail.com.

5 de setembro de 2011

Assembléia Geral Estudantil.


Como decidido hoje em nossa Assembléia Geral,ficou como proposta final o seguinte:

TERÇA-FEIRA(amanhã)- Concentração na Praça da Igreja Catedral,as 9 horas para a nossa mobilização.
QUARTA-FEIRA-(7 de setembro)pela manhã,participar do GRITO DO EXCLUÍDOS.
QUINTA-FEIRA-Parar a Escola de Aplicação pela manhã(encontro marcado para as 6 horas da manhã)
SEXTA-FEIRA-Paralisação da Av.São Francisco(Areia Branca)(encontro marcado as 18 horas na estátua do bode no bodódromo).
Assémbléia segunda-feira as 18 horas.


GALERA,RUMO A NOSSA LUTA.
...




3 de setembro de 2011

Greve estudantil na UFRB.

 Estudantes da UFRB – Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – entraram em greve hoje, quinta-feira, 01 de setembro de 2011. Após vários dias de reuniões a decisão foi tomada em Assembléia Geral realizada no Campus de Cruz das Almas.
Foram vários os motivos que levaram os estudantes a tomarem essa atitude. Entre elas a falta de livros nas bibliotecas, falta de professores, estrutura precária dos Centros, residência estudantil, restaurante universitário, etc. Segundo os envolvidos no movimento estudantil, ainda não tiveram nenhum pronunciamento da reitoria em relação a resolução dos problemas apontados. São 51 pontos existentes na pauta de discussão e muitos deles já existiam desde a primeira paralisação dos estudantes, em 2008.
No início do segundo semestre do ano corrente, os servidores da UFRB paralisaram suas atividades. Em seguida, os professores fizeram menção em agir da mesma forma, mas não foram adiante. Agora é a vez de o corpo discente reivindicar por condições mínimas e de direito de qualquer universidade.A construção de um país soberano perpassa pelo fortalecimento da educação pública e não com a adoção de medidas de favorecimento a rede privada de ensino, como é o caso do PROUNI e PRONATEC, programas do governo federal que inclui a destinação de mais recursos públicos para a manutenção da educação como mercadoria”. 
(Trecho da Carta Aberta aos estudantes da UFRB escrita ontem após o anúncio de greve)A luta dos estudantes da UFRB ainda continua. Ontem, 01 de setembro de 2011, foi declarada a greve dos estudantes após uma Assembléia Geral no Campus de Cruz das Almas. Hoje, sexta-feira 02 de setembro de 2011, professores, estudantes que apóiam a greve e estudantes que não apóia tiveram momentos tensos e críticos.

“A universidade agora está em um processo de conscientização dos estudantes que não participaram da assembléia ontem. A paralisação já foi deflagrada e estamos nos movimentando para a conscientização e para a formação política”, relata Daniel Sampaio estudante do 3º semestre de Serviço Social e militante do movimento estudantil da UFRB. 

No campus de Amargosa, por exemplo, alguns cursos como o de Educação Física, já estavam com suas atividades paralisadas, antes mesmo do anúncio da paralisação geral, pois, segundo alguns alunos, as condições oferecidas a este curso já estavam insustentáveis.

A resistência por parte da comunidade acadêmica da UFRB, já era esperada, pois muitos já estão caminhando para o final dos seus cursos e uma greve, neste momento, atrasa todo calendário acadêmico. Por outro lado o processo de expansão da UFRB está acontecendo de maneira rápida e expandir carregando consigo problemas como os que estão sendo discutidos, não garante uma formação de qualidade e nem profissionais preparados para atuar na sociedade em que vivemos. 

-- 
Cloildo Barreto Fonseca 
História, UNEB - Campus V
Diretório Acadêmico Isaias Alves - Ousando e construindo a REBELDIA!

Reunião de Comissões....









Em meio a paralisação das 48 horas,comissões organizadoras  para a construção do movimento,se unem e reúnem buscando propostas para operar nosso caos.


Não é História,Geografia,Nutrição,Fisioterapia...
somos todos juntos,alunos da UPE.

2 de setembro de 2011

De volta á LUTA



Após a paralisação das 48 horas como foi deliberado na ultima assembléia estudantil,segunda-feira 05/09 estaremos de volta com as nossas atividades universitárias.
Lembrando que é de supra importância a presença de todos,pois na segunda acontecerá a Assembléia Geral onde temos que contar com a presença dos estudantes da noite e da tarde.
Nessa reunião será esclarecido qual posição todos nós iremos tomar em relação ao movimento.Nela irá ser apresentado o documento que foi enviado para a Promotoria e Reitoria e  ser deliberado outros assuntos importantes.....
Então, na esperança de todo o caos ser resolvido,compareçam todos.
Sem interação,força e união não iremos a lugar algum.

Somos estudantes,temos nosso direito de voz.E não podemos nos calar até que seja necessário.

Paralisação e Protesto

Alunos se reúnem  em frente a faculdade com o ato de paralisação contra os descasos que acontecem na faculdade,sendo o mais importante no momento a falta de Professores,como também lutam pela melhoria da estrutura do prédio onde estudam.

Assembléia Estudantil






Os estudantes da UPE Campus Petrolina decidiram no dia 31/08/2011 através de assembléias, paralisarem as atividades por conta de problemas relacionados à falta de professores. As aulas da universidade foram suspensas por 48 horas, e nesse tempo espera-se obter uma resposta concreta do governador mediante ao caos estabelecido na instituição. Desde o inicio do semestre muitos cursos estão tendo aulas com apenas 50% das disciplinas oferecidas. O problema já vem se arrastando há muito tempo e se agravou agora, pois a seleção simplificada indicada pelo Governo para resolver a situação, não atendeu as expectativas das necessidades na unidade local. Das vinte e sete vagas oferecidas, metade não foi preenchida prejudicando o semestre de oito cursos de educação e saúde.
Paralelo a Assembleia dos alunos, os professores também realizaram uma assembleia coordenada pelo sindicato docente ADUPE. Os professores decidiram apoiar as manifestações dos alunos, o que é justo, já que a unidade local não pode funcionar apontando apenas para melhoria na estrutura física e deixando de lado a ocupação das vagas remanescentes de professores que pediram demissão ou que se aposentaram, por concurso público.
Os discentes além de reivindicarem à falta dos professores, estão denunciando também a estrutura física atual precária, falta de energia constante, falta de água, carteiras em mal estado, salas sem climatização, falta de restaurante universitário, biblioteca defasada e com pouco acervo, auditório sucateado, a não disposição de ônibus, entre outros.
 Uma comissão de professores foi formada para acompanhar e contribuir com as manifestações.
Estudantes da UPE